sábado, 5 de setembro de 2009

Sobre a Auto-hemoterapia.

Através de uma dica da Fernanda Poleto do Bála Mágica (1), fiquei a conhecer mais uma pseudo-medicina, que por cá não parece ter grande penetração no mercado, mas no Brasil tem uma quantidade enorme de seguidores. Por isso, é uma questão de tempo até haver aí tasquitas a vender o tratamento de tudo e mais alguma coisa através da auto-transfusão. 

O blogue que a Fernanda me indicou, o .42*,  está a receber uma grande quantidade respostas desagradáveis  por ter feito um post a criticar a auto-hemoterapia. Há insultos, ameaças, mas poucos (ou nenhuns) links para artigos decentes. Na realidade já vai em dois post. Do primeiro cito esta parte: (AHT = auto-hemoterapia)

"E essa tal de AHT serve para o quê?
Segundo Luiz Moura, proeminente proponente da precitada prática; para tudo (incluindo câncer e HIV)! 
Segundo a Ciência Médica, para nada!

Entre centenas de anos de melhoria, milhares de estudos e milhões de profissionais pesquisadores e um indivíduo, aposto sempre no primeiro grupo.
Quer revolucionar a medicina? Prove."

E é isso mesmo. A AHT é a prática de tirar 5 a 20ml de sangue circulante e injecta-lo no musculo. Não há suporte cientifico para tal practica para tratar uma unica doença, muito menos ser a panaceia universal que se propõe ser. A lista de doenças para as quais os proponentes dizem que a sua milagrosa terapia tem indicação é enorme. Nem vale a pena começar. 

Segundo, quem faz alegações e afirmações novas é que tem o onús da prova. Porque? Precisamente como ele diz. Se não tinhamos uma revolução cientifica a cada dois dias. Não é demais nunca repetir que afirmações extraordinárias, requerem provas extraordinárias.

Para varias as provas apresentadas pelos comentadores são anedóticas, histórinhas pessoais ou de alguém conhecido que é suposto nós acreditemos pelo valor facial. Nada de amostras grandes, com dupla ocultação. 

É sempre o mesmo padrão. Evidencia anedótica, apelo à credulidade, insulto aos criticos da prática por estes exigirem provas (com normal recurso a teoria da conspiração), e apelo à ignorancia (ao tentar inverter o ónus da prova.

Fiz uma pequena pesquisa sobre hemoterapia onde passei por vários sites de proponentes. Um deles, intitulado "Institute of Cience" (2) apoia as suas afirmações em trabalhos publicados para la dos 50 anos. Os mais recentes são de 88 e 92. O artigo de 88 é publicado pela AAAS pacific division mas é um estudo não randomizado, não controlado e sem ocultação acerca de 40 pacientes com Malária. O artigo de 1992 é publicado numa revista cuja tradução é "Hipoteses Médicas". Certo.

Porque é importante ter o trabalho de escrever sobre estas coisas? Porque quando vamos ao médico não queremos andar a fazer de cobais pois não? É melhor que a nossa saúde seja tratada com a sofisticação que merece, usando o melhor que o conhecimento humano permitiu saber. É que se é para fazer de cobaia, então que avisem. Existem protocolos para isso. E antes de chegar a um ser humano uma nova terapia têm de passar por um filtro muito severo. 

Notas e referências:

(1) http://bala-magica.blogspot.com/Obrigado pela dica.

(2)http://www.angelfire.com/ca/instituteofscience/hebibnew.html - Esta é a pagina da bibliografia, mas tem ligação de volta para o artigo onde eles explicam detalhadamente as suas teorias.

* O Blogue " .42" e o artigo de nome "Auto-hemoterapia e a medicina medieval de mãoes dadas":

http://scienceblogs.com.br/uoleo/2009/08/auto-hemoterapia_e_a_medicina.php

Vale a pena ver o segundo post sobre o assunto também:

http://scienceblogs.com.br/uoleo/2009/09/auto-hemoterapia_e_a_ignoranci.php

16 comentários:

Joel disse...

É amigo agora você caiu do cavalo
conforme dizem aqui no Brasil,justamente na veterinária que é muito usada essa terapia,veja
o no Link abaixo:-
http://www.youtube.com/watch?v=4wH8dI7hQCo
abraços, Joel

João disse...

Joel:

Aquilo não vale nada como evidencia.

É apenas um caso.
A lesão não foi descrita.
Não houve control com placebo.

Nem vale a pena falar em teste cego ou não, se o historial do cao esta bem feito ou não (nem sequer esta feito), ou o que ele esteve a comer e a tomar alem disso, se estava parasitado ou desparasitado, etc. Aquilo vale zero.

Se quer saber porque estas questões são importanes proponho que estude metodologia de medicina baseada na evidencia.

Ou leia o meu post sobre medicinas alternativas chamado precisamente "medicinas alternativas e as outras" nã tem que enganar, é sé ver as etiquetas.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
João disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Se são fontes de informações que se procura, acho que tenho algo...
“AUTOHEMOTRANSFUSÃO - Dr. Jesse Teixeira – 1940”, citado na entrevista do Dr. Luiz Moura,
Download do arquivo “Imunoterapia - Dr. Ricardo Veronesi - 1976”,
“AUTOHEMOTRANSFUSÃO COMO PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES PULMONARES – Dr. Michael Mettenleiter – 1936”
“Autohemotransfusion in Preventing Postoperative Lung Complications – Dr. Michael Mettenleiter – 1936”, publicado no American Jornal of Surgery, EUA, em maio de 1936.
“Autohemoterapia - Alternativa eficaz en la patologia autoimune - Hernández – 2001”, publicado na revista Atención Primaria, Espanha, em setembro de 2001.
“LA AUTOHEMOTERAPIA - Tratamiento muy eficaz del alcoholismo inveterado”, publicado na Revista Médica Hondureña, Honduras, em junho de1932.
“Tratamiento de las mastitis puerperales por auto-hemoterapia - Dr. S. Paredes P.” Download do arquivo “El tratamiento médico del Câncer - Julio López Lomba”,
“Infecção Focal – ... o valor da autohemoterapia no tratamento - Prof. Dr. José de Felippe Junior – 2004”, publicado no site da Associação Brasileira de Medicina Complementar, em 2004.
“PROTOCOLO DE AUTOHEMOTERAPIA – Prof. MSc. Enf. Telma Geovanini – 2006”
“MONOGRAFIA: AUTOHEMOTERAPIA - Maria Clara Salomão e Silva – 2006”
“AUTOHEMOTERAPIA - A PICADA MÁGICA ?”, de Stuart Hale Shakman.
“ÍNDICE DO LIVRO - The Autohemotherapy Reference Manual -- The Definitive Guide, de Stuart Hale Shakman - 1997”
Este livro, “The Autohemotherapy Reference Manual - The Definitive Guide”, ISBN 1-892506--14-9, de Stuart Hale Shakman, é vendido por 25 dólares americanos (R$ 50,00) no site:
http://www.i-o-s.org/books.html
http://www.jornaldaimprensa.com/impressao.php?not_codigo=5927
ou Download do arquivo “Sangue polêmico”
http://www.revistaencontro.com.br/abril07/medicina.asp
ou Download do arquivo “Seringa de sangue”
http://www.jornaldaimprensa.com/noticias.php?not_codigo=6015&cad=especial
ou Download do arquivo “A Volta da Sensibilidade”
AUTO-HEMOTERAPIA, PROBIÓTICOS E OS IMUNOESTIMULADORES - Dr. João Veiga Filho - http://docs.google.com/View?docid=dgmpc7nr_8g4fmgm
ou “download” do arquivo “AUTO-HEMOTERAPIA, PROBIÓTICOS E OS IMUNOESTIMULADORES”
Auto-hemoterapia – Dr. Gilberto Lopes da Silva Júnior – Diário da Região - 5 maio 2007 –
Não servem como constatação científica, de certo, mas tem bastantes indícios... suficientes para que fomentassem as tão necessárias pesquisas. A mim são suficientes para fazer..Uso há 28 meses assim como parentes e todos estamos colhendo enormes benefícios com a terapia... Por isso distribuo um dvd e um livreto com tudo que se acha na internet, a fim de que as pessoas possam ter acesso ao contraditório e então escolher entre fazer ou não... Assim um dia, serão procedidos os tão cobrados estudos a fim de que se expliquem seus mecanismos de ação... A falta de interesse e mesmo proscrição da técnica, ainda que usada em Animais, na Veterinária, aplicada por médicos em vários países, há décadas, e no Brasil, de 1918 – Gripe espanhola de 1918, Fund. Oswaldo Cruz, até dezembro de 2007, sem qualquer queixa, ter sido estudada em vários experimentos, todos referendando a terapia, preferem o dogmatismo científico da proibição... pesquisem sem preconceitos. Procure entre conhecidos um que pratique e colha suas observações... recomendo estudo e pesquisa.
Olivares Rocha

João disse...

Anonimo:

Não ha nenhuma lista de evidencias a negar pela ciencia. Se é isso que insinua...


E eu como veterinário posso lhe dizer que nem na europa nem nos estados unidos essa coisa é levada a sério por gente interessada e preocupada.

De resto sabe prefeitamente que o que me mostrou não serve sequer para reabrir a investigação dessa pratica antiga.

João disse...

A auto-hemoterapia

A auto-hemoterapia consiste na retirada de sangue por punção venosa e sua imediata administração por via intramuscular ou subcutânea, em que o doador e o receptor são o mesmo indivíduo. Também é conhecida como terapia do soro, imunoterapia ou auto-hemotransfusão9,10,11.

Consta na escassa literatura existente sobre o assunto que a auto-hemoterapia foi introduzida como tentativa terapêutica por Ravaut, por volta de 1910 e, desde então, tem sido utilizada como tentativa de tratamento de diversos problemas de saúde, tanto em humanos quanto em animais10,12. Apóia-se na comparação do procedimento à aplicação de uma vacina autógena, estimulando a resposta imune do organismo diante de uma série de problemas, infecciosos ou não, cuja explicação se baseia no raciocínio do foco de infecção12,13,14.

No entanto, quando se buscam referências sobre o tema, os artigos encontrados, além de não-indexados na sua grande maioria, referem-se a relatos de experiências e de casos sem condução metodológica que apontem grau de relevância científica, a ponto de indicar o procedimento na terapia de pacientes. Resultados de estudos conduzidos de forma mais criteriosa em bovinos não apontam diferença estatística entre a recuperação de animais tratados com protocolos experimentais contendo ou não a auto-hemoterapia12.

A despeito das escassas e controversas evidências científicas, há médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e pessoas sem habilitação comercializando o procedimento nos meios de comunicação. Além disso, a prática pode causar reações adversas imediatas ou tardias de gravidade imprevisível no paciente, aumentando o risco e a gravidade destas reações quando realizada por pessoas não habilitadas ou pelo próprio paciente.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (SBHH), por meio da Nota Técnica nº 1/200715 e do Comunicado Eletrônico Auto-Hemoterapia16, respectivamente, não reconhecem a auto-hemoterapia como prática hemoterápica. Em sua nota técnica, a Anvisa orientou as vigilâncias sanitárias estaduais e municipais a enquadrar o procedimento como infração sanitária, segundo o Decreto nº. 77.052/197617, considerando sua prática sujeita às penalidades previstas pela Lei nº 6.437/197718.

O Conselho Federal de Medicina é ainda mais contundente ao emitir oficialmente o parecer nº 12/200719 sobre a auto-hemoterapia, ao manifestar que a mesma "não foi submetida a testes genuínos, não foi corroborada, e nada há, além de indícios, casos isolados, narrados com dramaticidade, que pouco se prestam a provar coisa alguma perante a ciência em que ampare o seu valor, sendo seu uso atual em seres humanos uma aventura irresponsável".


Retirado da revista ass. medica brasileira e escrito por medicos da universidade de Brasilia.

Anónimo disse...

Sr João, realmente a técnica carece de estudos científicos dentro das modernas normas... A Ciência evolui quebrando paradigmas, sendo, na verdade, uma Ciência de verdades provisórias... Tendo isto em vista, causa estranheza a falta de interesse em se fomentarem pesquisas sobre o tema. Afinal são milhares usando há décadas, com ou sem receita médica e não se vê insatisfação ou reclamação oficial... Pelo contrário, qualquer consulta irá encontrar praticantes, com ou sem receita médica, satisfeitos. Isto seria suficiente, penso eu, para que pesquisas fossem fomentadas... Ademais, a Ah é praticada em Veterinária, onde não há o placebo como nos humanos... Seriam estas dados, que corroboram de sua eficácia? A mim sim, mas para a Ciência não. Mas seriam indícios mais que suficientes para se estimular a curiosidade que é à base da boa Ciência... Afinal, a AH foi criada por médicos, receitada por médicos e de uso restrito dos médicos, por décadas, até a difusão midiática da AH e a invenção da seringa descartável... Aí, a AH de tolerada pelas autoridades, passou a proscrita...
LITERATURA DE REFERÊNCIA
(MATERIAL OBTIDO COM MÉDICOS, BIBLIOTECAS E EM SEBOS)
Vejam em http://books.google.com.br/
Os números são de livros encontrados nas diversas línguas:
193 sobre auto-hemoterapia, 540 sobre autohemoterapia, 530 sobre auto-hémothérapie, 632 sobre autohemotherapy, 415 sobre eigenbluttherapie...
Enfermagem Moderna - Curso completo, 3ª edição, 1983. Autor: Sebastião Dodel dos Santos. Editora Livraria Freitas Bastos S.A, Rio de Janeiro e São Paulo. No prefácio o Autor diz que "em 1942 apresentou o primeiro trabalho escrito sobre enfermagem", escrito por um Profissional Enfermeiro no Brasil. Nesta 3a. edição de 1983, consta na pg. 139: "Auto-hemoterapia. Consiste em retirar o sangue da veia do paciente e aplicar no músculo do próprio paciente. Tal processo já foi largamente usado."

Vademecum Enciclopédico da Prática Médica, Autor Prof. Doutor Roberto Pessoa, Dr. Joaquim Clemente de Almeida Moura, editora Andrei. Tradução e adaptação do Vademecum Encyclopédique du Médicin Praticien, de H. Dousset e C Plard, editado pela Libraire Manoile Paris- França, 7ª edição. Na pág. 16 consta no Capítulo II - Técnicas Indispensáveis – Auto-Hemoterapia. É útil em certos casos, Injetar na massa dos glúteos 10 a 20 ml. do próprio sangue do paciente, colhido da dobra do cotovelo. Manobrar rapidamente, para evitar coagulação.

Dicionários Médicos.

Dicionário Médico Parcionik (au-to-he-mo-te-ra-pi-a)s .[De Auto-+gr.haima,sangue=terapeía,tratamento.] Método de tratamento,que consiste na reingeção imediata de sangue do próprio indivíduo.Var:Autemoterapia. Al.,eigenblut.behandlung; Esp.,Autohemoterapia; Fr.,Authémothérapie; Ingl.,Autohemoterapy;It.,Autoemoterapia.

Dicionário Médico-Blakiston.tratamento de uma doença com o próprio sangue do paciente,colhido por punção venosa e reinjetado por via intramuscular.

Dicionário Médico Fortes-Pacheco. Auto-hemoterapia s.f.(g.Autós,haima,therapeia,tratamentos).Método de tratamento que consiste na injeção de sangue do próprio paciente.
Dicionário Terminológico de Ciências. Método=Salvat Edtores,S.a. F.inyección al paciente de su propia sangre en el tratamiento de diversas enfermidades infecciosas. Dermatosis Y Estados Alergicos.
Dicionário de ciências Médicas Dorland. Autohemoterapia (Auto-=hemoterpia). F. Tratamento por dministracíon de la propia sangre del paciente.
Dicionário de termos técnicos de medicina Garnier Delamare. Autohemoterapia,S.f.(P. Ravaut,1913) ou Auti-hemoterapia,S.F.(F.Ramondd 1911). Modo de tratamento utilizado principalmente nos Estados Alérgicos. Consiste em injetar sob a pele ou, de preferência, na espessura dos músculos,20 a 25 ml. recém-colhido de uma veia do doente, sem submetê-lo a preparo algum.
- continua...

Anónimo disse...

continuação...
Dicionário Digital de Termos Médicos
Reúne termos importantes freqüentemente utilizados pelos profissionais da área de saúde.
Na atual versão (2007), foram acrescentados mais de 1500 termos em relação à versão anterior (2006). 1.02739. AUTO-HEMOTERAPIA
Tratamento com injeções de sangue do próprio paciente por via intramuscular.
http://www.pdamed.com.br/diciomed/pdamed_0001_02739.php
Michaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa
(c) 1998 Editora Melhoramentos Ltda
Auto-hemoterapia
Tratamento feito com o sangue do próprio enfermo administrado por meio de injeções.
Grande Dicionário Brasileiro de Medicina
Editora Maltesse ,página 40
Auto-hemoterapia: método terapêutico que consiste em injetar no tecido muscular
ou no subcutâneo uma certa quantidade de sangue colhido da veia da mesma pessoa.
A auto-hemoterapia é indicada em certas moléstias, principalmente cutâneas.
Dicionário Médico Blakiston
2ª Edição Organização Andrei Editora (Edição original em inglês) página 134
Auto-hemoterapia: tratamento de uma doença com o próprio sangue do paciente,
colhido por punção venosa e reinjetado por via intramuscular.
Dicionário Ilustrado de Termos Médicos e de Saúde
Prof. Dr. Alexandre Wolkoff Ano 2005 Editora Rideel
Auto-hemoterapia: tratamento pela injeção de sangue do próprio doente.
Desta bibliografia denota-se que a AH é considerada tratamento e não placebo, picaretagem... também se denota que é antiga e não modismo consumista... e que está registrada como pratica médica e não é filha bastarda por todos rejeitada... Ademais relembro que em décadas de uso clínico por médicos, nunca houve registro de queixas... Seriam estes indícios suficientes para que fomentassem sejam empresas privadas do ramo, ou por entidades públicas como faculdades públicas ou órgãos de saúde, para que pesquisassem e provassem por definitiva quão perigosa e inútil é a Ah para proteger os praticantes que receberam receita médica ou não, mas nutrem esperança de cura com ela? Mas não... Negam-se a pesquisar, proibiram as que estavam em andamento... Por outra, o sangue é agente de cura em diversas terapias que como a AH injeta sangue no corpo: PRP, fator de Crescimento Plaquetário, tampão sanguíneo peridural, injeção de sangue no olho como tampão sanguíneo, PPP, etc... Todas, terapias que usam o sangue no corpo, injetado para restabelecer saúde... Então, na coluna e olhos pode misturado a pó de osso bovino e inserido em fraturas ósseas ou implantes ortodônticos podem, filtrado e injetado em lesões de ligamentos e outras na ortopedia podem, mas usar um pouco de sangue puro e íntegro no músculo é proibido, perigoso e ineficaz...
Será que quase 100 anos de emprego médico não indica nada? Será que esta “similaridade” com as modernas versões de auto (de si mesmo) hemo (sangue) terapia (tratamento) não indicam que a Ah pode sim ser eficaz? Não seria então o caso da “criatura”, as modernas auto-hemoterapias acima elencadas, serem sucessoras da sua “criadora” no caso a velha e simples AH?
Por outra, o sangue, e seus componentes está sendo usado até para curar câncer:
REVISTA" NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE " pelo médico CASSIAN YEE do Centro de Pesquisas do Câncer Fred Hutchinson em SEATTLE

“Ele usou células do próprio paciente para deixá-lo livre de um melanoma de estágio 4”
Vantagens
A pesquisa teve dois pontos interessantes: as células sozinhas foram eficazes em sua função de defesa e não produziram danos colaterais. “Antes de chamarmos o tratamento de ‘revolucionário’, precisamos testá-lo em outros pacientes”, observou. Yee explicou que o uso das células CD4+ T para tratar o melanoma não é nova. “O norte-americano St even Rosenberg e outros colegas a usaram por mais de três décadas. Nossa abordagem foi diferente, já que empregamos o clone de um único linfócito retirado do sangue, em vez de uma mistura de linfócitos retirada do próprio tumor.””
- continua...

Anónimo disse...

continuação...
E mais alguns “indícios”:
A AH NA OFTALMOLOGIA
Queimaduras oculares são freqüentes e decorrem principalmente da manipulação inadequada de substâncias químicas. Evoluem comprometendo permanentemente a acuidade visual e a superfície ocular. A injeção subconjuntival de soro autógeno parece ser uma alternativa, embora pouco difundida em nosso meio, talvez pela dificuldade de acesso e pouca divulgação das línguas em que estes estudos foram publicados (pesquisa bibliográfica realizada encontrou somente textos em Russo, Tcheco, Chinês e Polonês). Foi publicado um estudo em que a aplicação de sangue autógeno subconjuntival, após queimadura ocular, levou a menos simbléfaro e leucomas cicatriciais da córnea. O soro autógeno parece aumentar a regulação de Mucina-1 nas culturas de células epiteliais conjuntivais; talvez possua propriedade bactericida, fatores de crescimento, vitamina A(1) e citoquinas que podem auxiliar a suprir a deficiência da lágrima e interferir na manutenção da superfície ocular...
Revista Brasileira .oftalmologia vol.66 no.4 Rio de Janeiro July/Aug. 2007
Uso do concentrado de plaquetas em doença da superfície ocular
No 23º pós-operatório foi iniciado colírio de concentrado de plaquetas autólogo 6x/dia O método de obtenção do concentrado de plaquetas foi desenvolvido a partir de trabalhos publicados anteriormente...
Nesse sistema, por meio de uma punção venosa em fossa antecubital, o sangue do próprio paciente foi drenado para um dispositivo de separação... Em dois ciclos, coletamos 72 ml de concentrado de plaquetas. Avaliamos os índices hematimétricos do paciente, antes e após o procedimento, e do concentrado de plaquetas (Coulter - ActDiff)
Outro emprego do sangue autólogo na oftalmologia consiste em produzir um colírio à base de do sangue do paciente. Centrifuga-se o sangue descartando-se o plasma. O colírio de sangue, rico em substâncias cicatrizantes e estimuladoras do crescimento celular, é aplicado nos olhos de pacientes que sofreram queimaduras seja por calor ou produtos químicos.

Dr. José Álvaro Pereira Gomes
Tratamento do olho seco
Nos casos severos de olho seco, pode-se utilizar soro autólogo puro ou diluído, conforme a gravidade do problema. O soro autólogo tem componentes essenciais que se encontram presentes na lágrima, como vitamina A, EGF e fator de crescimento transformador beta (TGF-b). A preparação desse colírio deve ser feita em laboratório estéril e com experiência na manipulação de sangue para diminuir o risco de contaminação.
http://www.universovisual.com.br/publisher/preview.php?edicao=0302&id_mat=107

Cuidados Gerais com os Olhos Durante as Internações Hospitalares
Dr. Sérgio Kandelman
Chefe do Serviço de Oftalmologia do Hospital Barra D'Or.
Colírio de soro autólogo, ou seja, produzido a partir de sangue do próprio indivíduo, centrifugado, embora requeira manuseio específico de relativa complexidade, tem resultados já estabelecidos.
Fontes:
http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2031/paginas/materia%2018-31.html
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492004000500020&lng=e&nrm=iso&tlng=e
http://www.scielo.br/pdf/abo/v67n5/22211.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72802007000400008&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

Dr. Ricardo Reis - oftalmologista
Oftalmologista especialista em Catarata, Glaucoma, Transplante de Córnea, Cirurgia Refrativa, e Ceratocone – Clinique Sourdille – frança, membro da Americam Academy of Oftalmology, membro do Banco de Olhos de Baltimore USA, membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia.
Pratica os tratamentos acima elencados, afirmando serem de grande utilidade.
Procedeu injeção de sangue autólogo para cicatrização em rompimento de cirurgia ocular para tratar glaucoma (injetou sangue dela no seu olho), em um parente meu. Injetou 2ml. para reparar lesão provocada por impacto em ponto cirúrgico. Havia perda de visão. Cinco horas após a aplicação do sangue, a visão foi plenamente restabelecida.
( WWW.OFTALMOLOGIABRASIL.COM.BR )
- continua...

Anónimo disse...

Atesta-se, portanto, que os tratamentos similares ao Tampão Sanguíneo Peridural e ao Fator de crescimento Plaquetário, são empregados com sucesso na Oftalmologia. Novamente comprova-se a eficácia no uso do sangue do paciente como agente de cura ou recuperação de sua saúde. Tal qual a AH... ::
A AH E A GRIPE ESPANHOLA DE 1918
RELATOS DA (RE)CONSTRUÇÃO DO SABER MÉDICO DURANTE A GRIPE DE 1918
Liane Maria Bertucci Universidade Federal do Paraná
INTRODUÇÃO: UMA MEMÓRIA. A EPIDEMIA
...Assim, na segunda quinzena de novembro, as semanas finais da epidemia de gripe espanhola no Rio de Janeiro e São Paulo, os três doutores ligados ao Instituto Oswaldo Cruz realizaram suas pesquisas com macacos e cobaias e, também, com seres humanos. ... Foram obtidos resultados positivos tanto com pessoas vacinadas ..., quanto com as que se submeteram a auto-hemoterapia (quarenta e nove pessoas). (Cunha; Magalhães; Fonseca Filho, 1918, p.175-184)
FONTES
CUNHA, A. M.; MAGALHÃES, O. de; FONSECA, O. da. Estudos experimentais
sobre a influenza pandêmica Memórias do Instituto Oswaldo Cruz Rio de Janeiro:
Manguinhos, tomo X, fasc. II, p. 174-191, ano 1918.
EDGERLY, E.T.; MANSON, F.M.; CARR, J.G. The influenza-pnemonia epidemic at
Camp Dodge, Iowa, 1918. The American Journal of the Medical Sciences.(New
Series) New York: Lea & Febiger, v. CLVIII, p. 212-216, 1919.
FONSECA FILHO, O. da. A pandemia de gripe de 1918 e as primeiras demonstrações
da filtrabilidade do respectivo vírus. Brasiliensia Documenta. São Paulo: [s.n.], 1973.
Tomo II (Oswaldo Cruz. A escola de Manguinhos), p. 37-39.
Fone http://www.preac.unicamp.br/memoria/textos/Liane%20Maria%20Bertucci%20-%20completo.pdf




“Nos animais, principalmente entre bovinos, eqüinos e cachorros, essa técnica é adotada há mais de 100 anos, segundo o veterinário Ricardo Henz. “Na veterinária, não conheço restrições. A auto-hemoterapia é um estimulante imunológico”, explica Henz.” DIÁRIO DO NORDESTE (26/4/2007) FONTE: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=427490

IMPLANTE PEDICULADO DE PAPILOMAS CUTÂNEOS E
AUTOHEMOTERAPIA NO TRATAMENTO DA PAPILOMATOSE BOVINA
(...A autohemoterapia é mais eficiente que o implante pediculado autólogo de papiloma no tratamento de papilomatose bovina...)
http://64.233.169.104/search?q=cache:AnXB1tVExO4J:www.famev.ufu.br/vetnot/vetnot4/res4-10.htm+auto+hemoterapia+VETERIN%C3%81RIA&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=18&gl=br
http://revistas.ufg.br/index.php/vet/article/viewFile/314/282

Associação Paulista dos criadores de Ovinos
Revista O Ovelheiro, edição 84, pág. 07.
“...Para tratamento, pode-se utilizar medicamentos... ou ainda, fazer uso de uma antiga técnica denominada auto-hemoterapia...”
Fonte: http://www.aspaco.org.br/ovelheiro/O_Ovelheiro_84.pdf

LIVRO: GUIA PRÁTICO PARA O FAZENDEIRO. PAG. 323

http://books.google.com.br/books?id=qMjO73qNvjEC&pg=PA323&dq=auto+hemoterapia&lr=
- continua...

Anónimo disse...

continuação...:

Dr. Alessandro Loiola
" A desconstrução da Ciência “
Um saudoso professor costumava nos dizer, enquanto fazia sua corrida matinal de leitos:
- Vocês um dia estarão lá fora, clinicando e tratando seus pacientes, e devem saber o quanto antes que a medicina não é, nem nunca pretendeu ser, uma ciência exata, isenta de falhas. Assim que receberem seus carimbos, vocês verão que nossa vida profissional é uma eterna alternância entre 3 grandes categorias de médicos.
Ele fazia uma pausa, segurando um prontuário qualquer, como o bom ator que espera sua deixa, e então alguém perguntava:
- Quais categorias, professor?
Levantando as sobrancelhas e olhando por cima dos óculos, sem largar o prontuário, ele concluía solenemente:
- Os que erram muito, os que erram pouco e os que só erram.
Essa história me veio à cabeça quando, durante um intervalo no hospital, uma auxiliar de enfermagem veio me perguntar assim, na surdina, como quem conta um segredo terrível ou uma infidelidade digna da Santa Inquisição:
- Doutor, o que o senhor acha da auto-hemoterapia?
E eu que achei que este assunto estava morto e enterrado. Mas não está. Graças a um posicionamento absolutamente precipitado das sociedades de especialistas, a auto-hemoterapia foi banida da prática médica.
Sob o pretexto de que “não existem evidências científicas favoráveis comprovando sua eficácia”, a auto-hemoterapia foi execrada ao limbo da charlatanice. De quebra, ao fazer propaganda da técnica, o médico carioca Dr. Luiz Moura terminou tendo seu registro cassado no Rio de Janeiro em 12 de dezembro de 2007. Mas isso não fez a auto-hemoterapia desaparecer – ela ainda acontece, na penumbra.
Não sou defensor da auto-hemoterapia. Concordo com seus acusadores: realmente faltam evidências sólidas. Mas, pensando cá com meus botões, então não seria o caso de ir atrás destas evidências, sejam elas boas ou desfavoráveis? Bastaria seguir os mesmos protocolos de pesquisas clínicas utilizados há décadas para avaliar novos antiinflamatórios, novos antibióticos, novas próteses, novas tecnologias - vide desde a cirurgia videolaparoscópica até os recentes avanços nas pesquisas com células-tronco.
Mas não, não houve racionalidade ao lidar com a auto-hemoterapia. Houve, sim, uma deterioração da ciência em prol de uma agenda obscura de intolerância com o novo. Curiosamente, uma agenda brandida com ares de indignação pelos mesmos bispos que deveriam defender o pensamento científico livre, leve e solto.
Como seremos capazes de enxergar o novo se continuamos saindo de casa doutrinados para ver somente as mesmas coisas de sempre?
Se você já estudou termodinâmica, certamente conhece a escala de Kelvin de temperaturas absolutas, batizada em nome do gênio William Thomson, brilhante matemático e físico irlandês também conhecido como Lorde Kelvin. Dentre as inegáveis contribuições deste homem à ciência, constam algumas bem embaraçosas.
Apesar de ser um profundo conhecedor da engenharia e da eletricidade, em 1895 Lord Kelvin profetizou: “máquinas voadoras mais pesadas que o ar não são possíveis”. Em 1897, outra pérola: “o rádio não tem futuro e os raios-X são um embuste!”. E, na aurora do Século XX, encenou sua derradeira e mais célebre escorregadela ao dizer que “a física já descobriu praticamente tudo que havia para descobrir no Universo”. Um certo Albert Einstein mostraria alguns anos depois que o buraco era um pouco mais embaixo.
A ciência biomédica está repleta de equívocos semelhantes, opiniões jogadas ao ar antes de serem submetidas ao escrutínio do método científico. Frases de efeito que mais parecem frases de defeito.
"A teoria dos germes de Louis Pasteur é uma ficção ridícula", escreveu Pierre Pachet, Professor de Fisiologia em Toulouse, 1872.
”O abdome, o tórax e o cérebro permanecerão para sempre além do alcance de qualquer cirurgião humano”, disse, em 1873, Sir John Eric Ericksen, cirurgião da coroa britânica. "Não teremos artrite no ano 2000”, vaticinou o famoso reumatologista Dr. William S. Clark, em 1966.

Anónimo disse...

continuação...:
Dr. Alessandro Loiola
" A desconstrução da Ciência “
Um saudoso professor costumava nos dizer, enquanto fazia sua corrida matinal de leitos:
- Vocês um dia estarão lá fora, clinicando e tratando seus pacientes, e devem saber o quanto antes que a medicina não é, nem nunca pretendeu ser, uma ciência exata, isenta de falhas. Assim que receberem seus carimbos, vocês verão que nossa vida profissional é uma eterna alternância entre 3 grandes categorias de médicos.
Ele fazia uma pausa, segurando um prontuário qualquer, como o bom ator que espera sua deixa, e então alguém perguntava:
- Quais categorias, professor?
Levantando as sobrancelhas e olhando por cima dos óculos, sem largar o prontuário, ele concluía solenemente:
- Os que erram muito, os que erram pouco e os que só erram.
Essa história me veio à cabeça quando, durante um intervalo no hospital, uma auxiliar de enfermagem veio me perguntar assim, na surdina, como quem conta um segredo terrível ou uma infidelidade digna da Santa Inquisição:
- Doutor, o que o senhor acha da auto-hemoterapia?
E eu que achei que este assunto estava morto e enterrado. Mas não está. Graças a um posicionamento absolutamente precipitado das sociedades de especialistas, a auto-hemoterapia foi banida da prática médica.
Sob o pretexto de que “não existem evidências científicas favoráveis comprovando sua eficácia”, a auto-hemoterapia foi execrada ao limbo da charlatanice. De quebra, ao fazer propaganda da técnica, o médico carioca Dr. Luiz Moura terminou tendo seu registro cassado no Rio de Janeiro em 12 de dezembro de 2007. Mas isso não fez a auto-hemoterapia desaparecer – ela ainda acontece, na penumbra.
Não sou defensor da auto-hemoterapia. Concordo com seus acusadores: realmente faltam evidências sólidas. Mas, pensando cá com meus botões, então não seria o caso de ir atrás destas evidências, sejam elas boas ou desfavoráveis? Bastaria seguir os mesmos protocolos de pesquisas clínicas utilizados há décadas para avaliar novos antiinflamatórios, novos antibióticos, novas próteses, novas tecnologias - vide desde a cirurgia videolaparoscópica até os recentes avanços nas pesquisas com células-tronco.
Mas não, não houve racionalidade ao lidar com a auto-hemoterapia. Houve, sim, uma deterioração da ciência em prol de uma agenda obscura de intolerância com o novo. Curiosamente, uma agenda brandida com ares de indignação pelos mesmos bispos que deveriam defender o pensamento científico livre, leve e solto.
Como seremos capazes de enxergar o novo se continuamos saindo de casa doutrinados para ver somente as mesmas coisas de sempre?
Se você já estudou termodinâmica, certamente conhece a escala de Kelvin de temperaturas absolutas, batizada em nome do gênio William Thomson, brilhante matemático e físico irlandês também conhecido como Lorde Kelvin. Dentre as inegáveis contribuições deste homem à ciência, constam algumas bem embaraçosas.
Apesar de ser um profundo conhecedor da engenharia e da eletricidade, em 1895 Lord Kelvin profetizou: “máquinas voadoras mais pesadas que o ar não são possíveis”. Em 1897, outra pérola: “o rádio não tem futuro e os raios-X são um embuste!”. E, na aurora do Século XX, encenou sua derradeira e mais célebre escorregadela ao dizer que “a física já descobriu praticamente tudo que havia para descobrir no Universo”. Um certo Albert Einstein mostraria alguns anos depois que o buraco era um pouco mais embaixo.
A ciência biomédica está repleta de equívocos semelhantes, opiniões jogadas ao ar antes de serem submetidas ao escrutínio do método científico. Frases de efeito que mais parecem frases de defeito.
"A teoria dos germes de Louis Pasteur é uma ficção ridícula", escreveu Pierre Pachet, Professor de Fisiologia em Toulouse, 1872.
”O abdome, o tórax e o cérebro permanecerão para sempre além do alcance de qualquer cirurgião humano”, disse, em 1873, Sir John Eric Ericksen, cirurgião da coroa britânica. "Não teremos artrite no ano 2000”, vaticinou o famoso reumatologista Dr. William S. Clark, em 1966.
continua...

Anónimo disse...

encerramento:

Afinal, por que tanto medo de 5 ml de sangue injetado no músculo?
Por que tanto dogma científico?
Além.. A AH é barata e isenta de mercantilismos. Um médico ganhava uma consulta semestral para receitá-la, enquanto que num tratamento convencional, seriam uma consulta mensal... O aplicador, que deve ser enfermeiro, poucos reais... Mas a economia em remédios, pelo menos na minha família, dispensados pelos médicos que os prescreveram ao ver a saúde em mim e em parentes que fazem a Ah, é enorme (não é abandono de tratamento, mas dispensa médica destes)... Plaqueotopenia, enxaquecas, TPM, sintomas de menopausa, cólicas menstruais, gripes (dengue e suína aí incluídas, pois não há relatos de praticantes, nos vários fóruns, que tenham destas enfermidades padecido) asma, hipertensão, cirurgida de hipertiroidismo evitada, gastrites, aftas, amidalites etc.. são algumas mazelas que estão em remissão em mim e familiares... Não as percebemos mais...
De tudo por um tudo, vou fazendo a Ah... E lá se vão 29 meses de saúde e economia em remédios com seus efeitos colaterais e complicações e suas iatrogenias...
Olivares Rocha
PS: posso enviar, sem custos, livreto e dvd com farto material sobre o tratamento. basta pedir, em olivares@oi.com.br

Anónimo disse...

em derradeiro;
peço que leia atentamente para poder comentar.. afinal, desconhecer o que se critica não é prova de sabedoria...
Olivares Rocha
PS> me coloco aqui como anônimmo pois não tenho cadastro em gmail...
mas meu email é olivares@oi.com.br
Obrigado e bom dia.

Anónimo disse...

Eu conheço uma mulher que vai a um lugar que tiram a sua sangue e depois a injetam no seus lábios... é muito louco, se chama plasma em plaquetas, algo assim...
Para a parte dos olhos não há nada com sangue, só um tem que achar um bom lugar de oftalmologia no rio de janeiro para estar bem atendido.