Um exercício fantástico com um fim prático:
Imaginem que antes de nascermos, existíamos como espírito, com amplo conhecimento de causas e coisas, excepto acerca dos particulares pessoais após o nascimento.
Não saberíamos o sexo, a etnia, o local de nascimento, o estrato sócio-económico, a inteligência, a força física ou a saúde que teríamos neste mundo. Todas aquelas coisas que sejam inatas, ou perto disso, estariam incluídas neste véu de ignorância.
Teríamos no entanto, nessa altura antes de nascer, a oportunidade de participar na construção das leis que encontraríamos.
Como gostaríamos, nessas condições, que fossem as coisas?
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