Na! Estou a só brincar com a velha treta criacionista de que o homem descende dos macacos.
O que se descobriu realmente foi mais um esqueleto de um individuo próximo dos nossos antepassados comuns. Se é nosso antepassado é ainda uma questão em aberto.
O que interessa é que ilustra a existencia de formas transitórias e até a sua diversidade. Se bem que a cada nova descoberta de uma forma transitória os criacionistras apenas vêem duas novas lacunas de cada lado. Mas não é o numero de lacunas que conta, para isso era necessário provar que existem representantes fósseis de todas as especies que viveram neste planeta e que estão na nossa posse. Que não há nada mais para encontrar. Isso não é plausivel sequer. Por isso o que conta é o quanto a lacuna aperta, para deixar bem esprimidinho o criacinismo das lacunas.
Aqui.
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