Não há qualquer evidência de que a vacina da raiva tire o faro aos cães.
Talvez essa ideia venha de alguém, alguma vez, que leu que o vírus se replica nos lobos olfactivos em determinada fase da doença. Mas a questão é que as vacinas que se usam não têm vírus vivo - que assim não causa a doença, não se replica. Está inativado, morto, acabado. Só serve para provocar resposta imunitária (porque essa resposta é iniciada por determinadas partes dos agentes infecciosos apenas).
Talvez essa ideia venha de alguém, alguma vez, que leu que o vírus se replica nos lobos olfactivos em determinada fase da doença. Mas a questão é que as vacinas que se usam não têm vírus vivo - que assim não causa a doença, não se replica. Está inativado, morto, acabado. Só serve para provocar resposta imunitária (porque essa resposta é iniciada por determinadas partes dos agentes infecciosos apenas).
É um mito, como tantos outros acerca das vacinas, cuja popularidade se deve ao "diz que disse" e que como outros pode ser perigoso. Existem reacções adversas às vacinas mas as graves são raras. E esta não é uma delas. E mesmo que fosse, nunca justificaria aldrabar as cadernetas de vacinas.
Por este andar, para tirar a pressão de cima dos veterinários e para garantir a saúde publica, ainda pode vir a ser preciso exigir ter teste de anticorpos, feito no L.N.I.V., 1 mês após a vacina, para qualquer cão encontrado em ambiente de caça ou sugestivo de participar nessa actividade. Com as despesas todas do processo para o caçador.
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